O promotor Roberto Bacal, do Anexo do Torcedor do Juizado Especial Criminal, concordou com o pedido da polícia, considerando a conduta do torcedor preocupante e capaz de gerar insegurança no ambiente do estádio. A decisão do juiz responsável levou em consideração a potencialidade do ato em gerar desordem. Uma audiência preliminar está agendada para 25 de novembro, onde o torcedor poderá discutir um possível acordo penal.
Além da proibição, o torcedor foi excluído do programa de sócio-torcedor do Palmeiras e está sendo assistido pela Defensoria Pública, uma vez que ainda não contratou um advogado. A Polícia Civil também planeja ouvir uma torcedora do Botafogo que registrou o ato em vídeo e formalizou uma queixa.